3 razões para fazer o NACE antes da 12ª semana de gravidez

Depois da certeza da gravidez, várias perguntas chegam à mente da futura mamãe, mas a principal é realmente saber se a saúde de seu filho está perfeita. Portanto, listamos cinco razões para fazer o NACE, da Igenomix, antes da 12ª semana de gravidez, um teste pré-natal não invasivo que analisa o DNA do bebê.

1 – Levar uma gravidez com tranquilidade

Fazer os exames antes da 12ª semana, ou seja, praticamente no terceiro mês de gravidez, pode deixar a gestante mais tranquila, pois é possível conhecer o real estado de saúde do bebê, sem colocar seu bem-estar em risco nem da futura mamãe. O interessante é que o NACE, da Igenomix, não é invasivo e pode ser feito a partir da 10ª semana de gravidez.

2 – Ter um diagnóstico confiável

Nesta fase da gravidez, normalmente, é pedido para que as gestantes façam o exame de translucência nucal para verificar síndromes no feto. No entanto, a alteração no teste não traz exatidão. Logo em sequência, se algo foi detectado, a mulher é encaminhada para fazer a amniocentese, que oferece riscos de aborto espontâneo, sangramentos e várias outras complicações. Mas, desde a década de 90, os cientistas detectaram que o sangue do feto circula pelo sangue da mãe durante a gestação e a partir disto, criaram o NACE, um exame rápido, que utiliza apenas o sangue materno para gerar um diagnóstico confiável. Ele confirma ou descarta suspeitas, por exemplo, de alguma alteração cromossômica, como a Síndrome de Down.

3 – Descobrir o sexo do bebê pelo DNA

Depois de saber se está com a saúde perfeita, muitas mulheres ficam curiosas para descobrir o sexo do bebê. Para as mais ansiosas, que não conseguem aguardar o exame de ultrassom, o NACE é uma ótima opção. Isso porque ele analisa o DNA do bebê em desenvolvimento no útero da mulher, e assim consegue descobrir com muita precisão se a gestante está esperando um menino ou uma menina.

O exame só não detecta o sexo dos bebês em gestações gemelares, pois com mais de um bebê, o DNA de cada um deles presente no sangue da mãe é menor, não sendo possível determinar se os fetos possuem sexos diferentes.