Teste NACE: Como descobrir o sexo do meu bebê?

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Na década de 1980 foi descoberto que o DNA fetal circula pelo sangue materno, o que, com o avanço da medicina, permitiu descobrir informações valiosas sobre a saúde do feto durante o pré-natal.

A partir desta informação, o teste não invasivo NACE foi desenvolvido. Capaz de identificar uma série de alterações cromossômicas, o exame analisa o material genético e, assim, é capaz de descobrir o sexo do bebê a partir da 10ª semana.

 

Como o NACE descobre o sexo do bebê

Geralmente, tanto homens quanto mulheres apresentam 46 cromossomos, e um par deles são chamados de cromossomos sexuais. Assim, cada mulher possui dois cromossomos X e cada homem possui um X e um Y. Portanto, um dos principais fatores para determinar o sexo de um indivíduo é a presença ou ausência do cromossomo Y.

Como o NACE analisa o DNA do bebê em desenvolvimento no útero da mulher, ele é capaz de identificar se há ou não cromossomo Y no DNA do feto. Assim, o teste consegue descobrir – com muita precisão – se a gestante está esperando uma menina ou menino.

Apesar de poder ser realizado durante gestações gemelares, o sexo dos fetos não é revelado nesses casos. Isto porque, com mais de um bebê, o DNA de cada um deles presente no sangue da mãe é menor e não é possível determinar se os fetos possuem sexos diferentes.

 

O teste oferece riscos à gravidez?

O teste não invasivo é feito a partir da coleta de uma pequena amostra do sangue periférico (do braço) da gestante, por isso não oferece riscos ao bem-estar dela nem à saúde do bebê.

Ao contrário da amniocentese (que é feita com uso de uma agulha especial para a retirada do líquido amniótico) ou da biópsia de vilo corial (no qual uma parte da placenta é retirada para exame), o NACE é completamente seguro, não oferece nenhuma complicação a gravidez e garante um resultado confiável em 10 dias úteis.

 

Para quem o NACE é indicado?

Além de ser eficiente para descobrir o sexo do bebê, o Teste Pré-Natal Não Invasivo da Igenomix é indicado para gestantes com risco de ter um bebê com uma alteração cromossômica, como a Síndrome de Down, caracterizada pela presença de 47 cromossomos ao invés de 46.

As mulheres do grupo de risco são aquelas com idade materna avançada (a partir dos 35 anos), com alguma alteração durante o ultrassom morfológico ou durante triagem pré-natal e com histórico de síndromes cromossômicas em gestações anteriores.

Contudo, como o exame não apresenta riscos, pode ser feito por grávidas fora desse grupo que queiram descobrir o sexo do bebê ou ter total segurança sobre a saúde do filho.

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